segunda-feira, 8 de outubro de 2012

TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA COMPRAR O SEU KIT DE SLACKLINE · by universoslackline


O Slackline que até pouco tempo atrás era um esporte conhecido por poucos, se desenvolveu muito e a cada dia que passa  vem conquistando novos admiradores e praticantes assíduos.  Consequentemente a este “boom”, surgiram muitas novas marcas de equipamentos, nacionais e importados.
Embora o slackline seja um esporte muito simples e dependa de pouco aparato em equipamentos para ser praticado com segurança,  o lançamento de novos produtos no mercado, com os mais variados preços e materiais acaba muitas vezes confundindo quem ainda não tem muito conhecimento sobre a prática do esporte na hora de comprar o seu primeiro kit.
Por isso resolvemos escrever este artigo, com intuito de auxiliar quem tem o interesse em começar a praticar slackline, a comprar o equipamento correto adequado às suas expectativas no esporte, sem gastar mais do que a, o necessário e para evitar que acabe “levando gato por lebre.”
Antes de tudo é preciso frisar a importância de se adquirir um equipamento desenvolvido especificamente para a pratica de slackline . Comprar fitas de carga ou qualquer outro tipo de equipamento que não tenha sido testado para o esporte, pode acabar colocando em risco a sua diversão e até mesmo a sua segurança.  O primeiro passo para definir o seu investimento nos equipamentos, é definir o seu objetivo na prática do esporte. E para isso é preciso conhecer as modalidades do esporte, pois o slackline se divide em cinco e cada uma delas requer um tipo de equipamento especifico.
A modalidade que se tornou mais popular no slackline é o TRICKLINE, nesta modalidade o objetivo do atleta é treinar manobras de equilíbrio dinâmico, ou seja, acrobacias sobre a fita. São utilizadas fitas de 50 mm, que devido à trama mais fina, tornam a fita mais elástica e dão a impulsão necessária que os atletas precisam para realizar as “tricks” (manobras). Existem hoje em dia, diversas fitas de trickline disponíveis no mercado tanto nacionais como importadas.
Algumas marcas nacionais se desenvolveram muito e produzem atualmente fitas que proporcionam tanto desempenho quantos as marcas “gringas”. Para comprar uma boa fita nacional para trickline, procure um kit que tenha uma catraca gigante (ergo 50), que tem maior capacidade de tensão. Procure também por fitas com comprimento entre 15 e 30 metros. Esta distancia é ideal para proporcionar o melhor “bounce”, como é chamada pelos praticantes, a elasticidade proporcionada pela fita durante as manobras.
Há também uma grande procura pelas fitas importadas, que são as fitas utilizadas nos campeonatos mundiais de slackline, utilizadas por atletas consagrados no esporte.  Embora as fitas importadas sejam um pouco mais caras, muitas vezes são a escolha de atletas de nível mais avançado no esporte.
Para  aqueles que desejam fazer slackline mas não pretendem praticar giros, saltos e flips na fita.  Têm como objetivo aperfeiçoar cada vez mais o seu equilíbrio realizando travessias longas e manobras estáticas, desafiando o seus limites sobre a fita realmente bamba. Neste caso estamos falando dos praticantes de LONGLINE. Neste tipo de modalidade geralmente são utilizadas fitas tubulares de 25 mm. Como no Longline o objetivo é desafiar cada vez distancias maiores, o ideal é que se adquira uma fita com no mínimo 20 metros de distância, caso contrário à fita não terá o balanço que é tão admirado pelos praticantes desta modalidade.
As fitas tubulares por motivos de segurança devem ser preferencialmente ancoradas com sistema primitivo de mosquetões. Em breve falamos mais sobre esse sistema de ancoragem aqui no blog. Também existem marcas nacionais e importadas de equipamentos para longline.
O HIGHLINE é a modalidade mais radical do slackline, onde as fitas são ancoradas e travessias são feitas geralmente acima de cinco metros de altura. Highliners fazem travessias entre prédios e montanhas em busca de desafio e alto nível de concentração. Por envolver grandes riscos, esta modalidade só deve ser praticada por atletas experientes e que tenham elevado nível de conhecimento de técnicas e equipamentos de segurança utilizados em escaladas. Os equipamentos de segurança são mais complexos e muitas vezes dependem das características do próprio local onde será montado. A melhor dica que podemos dar a quem pretende atingir este nível no esporte é treinar muito Longline, e buscar um curso básico de equipamentos de segurança.
A quinta modalidade do slackline é o waterline, que nada mais é do que a prática do slackline sobre a água, nesta modalidade, pode ser usada tanto fitas de trickline como fitas para longline, dependendo do local e da distância que a fita será esticada.Em absolutamente todas as modalidades que utilizarem árvores como pontos de ancoragens são necessários a utilização de protetores, que servem tanto pra preservar a integridade da árvore quanto da fita, portanto NUNCA deixe de usar o seu.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Manobras em fotos do slackline- by http://erremartinsviagens.blogspot.com.br


Manobras do Slackline

Seguindo a linha de divulgação do slackline, ai vão algumas das manobras realizadas na fita.

Buttbounce

Buttbounce

Backbounce

Buddha Bounce

Chestbounce

Drop Nee

Knee Bounce

Method Grad

One Foot Grad Air

One foot lever

Backflip

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Estimando aproximadamente o tempo de luz que ainda resta no dia: by Trekking Brasil


Estimando aproximadamente o tempo de luz que ainda resta no dia:

Posicione a mão logo abaixo do sol, conforme mostra a figura. Basta contar quantos dedos são necessários para chegar até a linha do horizonte, sendo que cada dedo representa cerca 15 minutos — e cada mão é o equivalente a uma hora. Assim, teremos uma noção de quanto tempo falta para que a noite chegue. Lembre-se de que isto é apenas uma estimativa.

Vale lembrar que isso não funcionaria em regiões próximas dos pólos (norte e sul) ou acima dos 50º de latitude, já que nessas regiões o sol demora bem mais para se pôr!

terça-feira, 24 de julho de 2012

Mosquetões - by slackrio

Sobre Mosquetões

O mosquetão, é um anel metálico que possui um segmento móvel, chamado gatilho, que se abre para permitir a passagem da corda. É um equipamento típico de uso em , por exemplo em escalada, espeleologia, canyoning e slackline.

Existem diversos tipos e formatos, cada qual com uma função especifica.

Mosquetões sem roscas podem ser usados para clipar na cadeirinha os equipamentos que usaremos em uma escalada. Esses mosquetões também podem fazer parte de uma costura e seu gatilho pode ser reto ou curvo.

Equipamentos pendurados por mosquetão.

Mosquetões com rosca servem para ancoragem, para momentos em que se é indispensável máxima atenção por parte do esportista. O mosquetão pode ter o formato 'ovalado', de um D assimétrico ou ainda formato de pêra (triangular). A rosca do gatilho também pode ser manual ou automática.

 Mosquetão em "D", trava automática
 Mosquetão Oval, trava manual
Mosquetão Triangular, trava manual

Ao contrário do que algumas pessoas pensam, 'mosquetão' não é aumentativo de mosquete (um tipo de espingarda) , por tanto não importando o tamanho o nome é sempre Mosquetão. Esse nome talvez tenha sido herdado de uma peça metálica, de mesmo nome e formato parecido, usada nos antigos relógios de bolso, exatamente a peça que prende o relógio à corrente.

Tipos de Mosquetão:

São características importantes nos mosquetões o tipo de trava, o material de construção, o formato, a resistência e a abertura.

Na face lateral do mosquetão deverão estar gravadas as informações de homologação e teste do material. AUIAA, a União Internacional das Associações de Alpinismo, estabeleceu a norma UIAA 121, baseada na norma européia EN 12275:1998 com os padrões de construção para os mosquetões.

Na seqüência, as inscrições se referem a:
  • Resistência longitudinal com o mosquetão fechado
  • Resistência transversal com o mosquetão fechado
  • Resistência longitudinal com o mosquetão aberto
  • Unidade de medida (e.g. KN ou daN, quilonewton ou decanewton)
Classificação dentro da norma EN12275. Uma letra:
  • B: (basic) - para uso normal
  • D: (directional) – uso com fitas expressas
  • X: (oval) – uso múltiplo: escalada, espeleologia
  • H: (HMS) – para fazer segurança, para uso com nós (belaying)
  • K: (klettersteig ou 'Via ferrata') – para auto-segurança na via de escalada; tem trava automática e abertura mínima de 21mm (todos os outros tipos têm abertura de 15mm)
  • Q: (quick link) – mosquetão para segurança extra, uso em espeleologia, malha rápida (maillon rapide)
Mosquetões sem informações não devem ser utilizados. Há reproduções em alumínio de baixa qualidade, com uso somente como chaveiros ou para pendurar coisas nas mochilas.



Assim, valores médios para um mosquetão particular podem, por exemplo, 22 KN, 8 KN e 10 KN (resistência longitudinal fechado, resistência transversal fechado e resistência longitudinal com o gatilho aberto).

A resistência é descrita em QuiloNewton (KN) ou DecaNewton (daN): 1 KN corresponde a 100 Kgf ou 100 kg.

Característica da trava:

Podem ser com rosca ou sem rosca, com rosca automática ou não.

Mosquetão com rosca:

Para operações de maior risco - segurança e rapel - um mosquetão de rosca é essencial. Muito simples, porque com rosca o mosquetão não abrirá inesperadamente. Um tubinho é rosqueado por cima da abertura do mosquetão impedindo que este se abra. Um mosquetão de rosca pode parecer mais robusto mas não é mais resistente que um simples. Ele simplesmente fica fechado com mais segurança. Lembre-se que ele somente é um mosquetão de rosca se você lembrar de rosqueá-lo! Porque não usar somente mosquetões de rosca? Para top-roping, não é uma má idéia.

Trava manual:

Nos mosquetões cujo gatilho é travado manualmente pelo acionamento de uma rosca o usuário é obrigado a girar a trava várias voltas completas. Este mecanismo pode tornar desconfortável seu uso em situações em que o escalador esteja estressado, cansado ou precise agir rapidamente. Por ter menos partes, este mecanismo está menos sujeito a defeitos.

Trava automática:

A rosca automática se caracteriza por um sistema interno de mola que simplifica o mecanismo de acionamento ou liberação da trava, reduzindo o esforço do usuário e aumentando a velocidade da tarefa. Por ter mais partes em sua fabricação, este mecanismo está mais sujeito a defeitos e a uma vida útil mais curta.

Mosquetão sem rosca:

Muito utilizado em escalada permitindo a rápida e fácil colocação e retirada da corda. Não possui a trava que permite fixar o gatilho.

Material de construção: Liga de alumínio ou zicral

A maior parte dos mosquetões são feitos de uma liga de alumínio 7075 conhecida como Zicral, com 88% alumínio, 6% de zinco, 4% de magnésio e 2% de cobre.

Aço:

A linha de mosquetões de aço foi desenvolvida para atender as necessidades específicas das áreas Profissional e de Resgate. Devido ao peso tendem a ser utilizados apenas em situações de grande fricção do equipamento com outras partes metálicas, principalmente em sistemas de transporte de cargas. Possuem maior resistência aos desgaste mecânico. Sob tensão extrema tendem a deformar até o rompimento (e não a "estourar").

Formato:

Basicamente os mosquetões são divididos por seu formato em simétricos e assimétricos, se referindo isto à correspondência de medidas entre os dois lados de seu eixo maior. O formato da construção corresponde às possibilidades de uso do equipamento. Os formados mais comuns são o oval, o Delta Simétrico, o Delta Assimétrico e o Pêra (ou HMS).

Por exemplo, um mosquetão simétrico em forma de elo de corrente (oval) será adequado ao uso com polias. Um mosquetão "delta"" (em forma de D) e com grande espaço de abertura será adequado para o uso junto ao corpo numa cadeirinha.

Além do uso, o formato determinará o sentido das forças que deverão ser aplicadas ao equipamento, por exemplo em um sistema de transporte de cargas.

O gatilho do mosquetão também possui diferentes formatos de construção que permitem maior facilidade para fisgar uma corda ou alça de equipamento, maior ergonomia ou o aumento do diâmetro de abertura. Este é o caso dos mosquetões delta assimétricos com travas curvas.

Os mosquetões também podem vir de fábrica preparados para o uso com costuras ou fitas expressas ('express'), com uma pequena barra incorporada a sua base, com a função de evitar que a costura saia do lugar.

Uma costura, mosquetões delta sem trava unidos por fitas expressas.

Há dois tipos de mosquetão na figura, com gatilhos clássicos (sólidos) e com gatilho tipo wiregate (abaixo e à direita), diferindo na tecnologia de construção, mas com usos e resistência similares.
Abertura:

A abertura de um mosquetão é o espaço livre que resulta do deslocamento do gatinho para a colocação da corda ou outros mosquetões e equipamentos. Quanto maior o espaço aberto, maior a facilidade para o uso.
Recomendações gerais:

Mantenha seus mosquetões limpos e sem arestas que possam danificar a corda. Para remover esta aresta use lixa grana 220-400, se isto não adiantar, destrua o mosquetão. Não guarde mosquetões danificados, você poderá usa-lo por engano e sofrer algum acidente durante a escalada.

Sempre limpe e lubrifique os mosquetões após o contato com água salgada ou maresia.
Limpeza:

Limpe o gatilho na região articulada, soprando o pó e a sujeira. Se uma limpeza adicional for requerida, lave o gatilho em água quente com detergente neutro. Enxágüe bem e lubrifique a articulação com pó de grafite ou WD-40. Retire o excesso de lubrificante.

Obs: O uso do pó de grafite ou outro lubrificante seco, conserva a limpeza por mais tempo impedindo o acumulo de sujeira.
Conservação:

Mantenha todos os mosquetões longe de umidade ou maresia, equipamentos ou roupas úmidas e também agentes químicos.
Inspeção:

Cheque seus mosquetões regularmente e verifique rachaduras e corrosão. Tenha certeza de que o gatilho abre e fecha apropriadamente. Se o gatilho não funciona apropriadamente , ou está torto, separe o mosquetão.

Mosquetões que sofreram grandes quedas também devem ser rejeitados.
Alguns Cuidados:

Apesar de o mosquetão ser muito resistente, deve-se ter um cuidado muito grande com ele. Nunca deixe um mosquetão na areia, pois ele pode ficar difícil de abrir. Outro cuidado, e talvez o mais importante que deve-se tomar, é de não deixá-lo cair no chão. Se o seu mosquetão, ou o oito, caírem de uma altura de mais de 2 mts no chão, é aconselhável que você os aposente. Acontece que, ao cair, podem surgir microfissuras em sua estrutura, tornando-o perigoso. Então, não hesite em aposentá-lo. Afinal, a sua vida está em jogo, e creio que ela não valha 40 reais, o preço de um simples mosquetão.
Utilização em caso de queda

É difícil estabelecer se uma queda gerou algum dano estrutural no mosquetão. Para comprovar sus resistência, seria necessário um ensaio destrutivo - o que não serviria de nada! - ou um ensaio semelhante a um raio X para a identificação de micro fissuras, porém o custo superaria o valor do mosquetão. Quando o seu mosquetão sofrer uma pequena queda, faça uma inspeção minuciosa a procura de alguma marca profunda gerada pela queda, se for uma grande queda em uma superfície rígida, descarte-o. O mais importante é que se utilize o bom senso. Quando estamos lidando com a nossa segurança não pode existir dúvida. Se não existir plena confiança no seu mosquetão, é melhor que o utilize em outra função, como içamento de carga, por exemplo.
Vida útil dos mosquetões:

Vida útil é o tempo que o equipamento leva para perder suas características mecânicas sem desgaste, ou seja, sem uso. Não existe nenhum estudo científico conhecido sobre a vida útil do Al 7075 utilizados nos mosquetões, porém já tivemos casos de mosquetões com mais de 10 anos de uso que mantinham suas características e romperam acima da carga estimada.
Retirada de uso:

Novamente o bom senso é o melhor parâmetro, mas alguns casos que os mosquetões deverão ser descartado são:
  • mola do gatilho quebrada;
  • grandes quedas (vide primeira questão)
  • desgaste pela fricção com a corda;
  • desgaste por ação mecânica de outro equipamento de metal.
Limpeza de mosquetões e polias:

Primeiro, limpe o mosquetão com um pano úmido a água para remover o excesso de partículas e outros corpos. Após totalmente limpo, seque com um pano e lubrifique os eixos ou molas com um óleo de máquina monoviscoso e de baixa viscosidade. Durante a aplicação do óleo mexa o gatilho ou gire as polias para que haja uma melhor penetração do produto e após a aplicação remova todo o excesso de óleo para evitar o contato com os equipamentos de tecido.

O que é slackline? - by elo slackline & fala serio

Manobra Spreadle 360 - by youtube diogofernandoblockwe

Manobra saída no backflip - youtube porrajulinho

Manobra combo - BB DDrop BS 360 to BB - by gibbon

Manobra combo - buttbounce+ddrop+ladybounce+spreadle+bs 180+sticky buttbounce - by gibbon

Manobra One Arm Front Lever - gibbon

Manobra Combo – bb to ddrop bs 180 bb into fs180 ddrop to bb

Manobra -Combo- buttbounce + revert kneedrop+buttbounce - by gibbon

Manobras- buttbounce to chestbounce to buttbounce- by gibbon

Manobra Twist into Side Buddha- gibbon

Manobra Kiss the Line- gibbon

Manobra Spread Air- gibbon

Manobra stick in trick - gibbon

Manobra Drop Knee Turn - trick in a minute - gibbon

Manobra Kneeling Mount - Trick in a Minute- gibbon

Manobra - the pistol mount - trick in a minute - gibbon

Manobra -The Hookup- Trick in a Minute - by gibbon

Manobra Knee Bounce - Trick in a Minute- by gibbon

Manobra Backflip 360- by Andy Lewis

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Nós - conhecendo os nós - by Davi Marski e portal do professor do mec

Antes de você continuar lendo, veja e visite o link abaixo :
http://www.animatedknots.com/indexclimbing.php?LogoImage=LogoGrog.jpg&Website=www.animatedknots.com
tem vários e vários nós, com animações muito bem feitas...
Atenção, mostramos aqui alguns dos nós utilizados em escalada. Pode-se encontrar maiores informações no site da petzl  (www.petzl.com).  Não procure aprender apenas por aqui, informe-se com pessoas mais experientes sobre o uso correto de cada nó a perda de resistência que eles acarretam.
nos01.GIF
nos02.gif
Nó UIAA

nos03.jpg
Nó Volta do Fiel
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Nó de Prussik (todo mundo conhece, certo ?)
nos06.gif
Nó "oito"
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Nó "simples" ou "direito" : é o melhor nó que existe para unir duas cordas para realizar rapel !
nos08.gif
Nó de pescador (sempre use nó de pescador duplo !)
nos07.gif
Nó de "fita" (o único tipo de nó que pode ser usado em fitas planas ou tubulares !)

Fig. 10 - nó de escalada: http://pempem.blog.uol.com.br/arch2008-02-24_2008-03-01.html  


Fig. 11 - nó azelha: http://www.unicerj.org.br/cgi-local/web/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=956&sid=58 


Fig.12 - http://www.escaladanoceara.com.br/artigos/6.php  

Vários tipos de nós de marinheiros e escalada - http://www.blogodorium.net/aprender-como-fazer-nosno-de-marinheiroescalada-e-gravata/  




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quarta-feira, 11 de julho de 2012

Regras gerais campeonato de slackline

- Homens e Mulheres poderão participar;
- Os participantes irão se enfrentar em batalhas de 1 contra 1;
- Os participantes da batalha serão escolhidos por sorteio;
- Cada batalha terá 4 minutos (2 minutos por participante);
- Assim que o participante pisar na fita, o tempo passa a contar; Quando o participante tocar no chão, saindo da fita, o tempo pausa;
- Os Juízes irão escolher pelos critérios: estilo, técnica, comprometimento, amplitude e criatividade;
- Os Juízes escolherão o vencedor ao final de cada batalha;
- O vencedor se classificará para a próxima batalha.
- Cada atleta tem o máximo de tentativas que conseguir durante seus 2 minutos.
- Será considerado como tentativa, quando o atleta retirar os 2 pés do chão.
- Qualquer manobra só será validada se executada entre as marcações de inicio e fim de fita.
- Qualquer manobra só será validada se o atleta apresentar equilíbrio após a execução.
- Cada manobra será pontuada apenas 1 vez. Não existindo, portanto, duas pontuações por uma mesma manobra.
- A pontuação máxima é de 21 pontos.
- 1º Critério de desempate: vantagem para o atleta que realizar o maior número de manobras.
- 2º Critério de desempate: vantagem para o atleta que realizar a manobra de maior pontuação.


OBS> Agradeco a Carol Rangel pela paciencia e dedicação em ajudar e tirar dúvidas sempre da turma dos novatos rss . bjs Carol vlw!

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Manobra BUTTFLIP - by Danielle Nascimento - Gibbon

Manobra 540 Freefall and 900! by Justin Ragers - gibbon

MASSAGEM NAS MÃOS E NOS PÉS

MASSAGEM NAS MÃOS

Mindinho: Melhora o funcionamento do intestino delgado e do coração, além de ajudar no tratamento da dor de garganta. 
Anelar: Atua no funcionamento do intestino grosso e dos pulmões, melhorando a respiração. 
Médio: Revigora o corpo cansado e auxilia no funcionamento do fígado, vesícula e também visão. 
Indicador: Auxilia no bom funcionamento da bexiga, rins e melhora dores nas costas. 
Polegar: Auxilia na digestão e melhora dores de cabeça. 
O que fazer: 
Abraçar o dedo com a mão oposta e fazer movimentos de massagem por dez minutos em cada um ( direito e esquerdo). 


MASSAGEM NOS PÉS

Como os pés representam um microcosmo do corpo, todos os órgãos, glândulas e outras partes do corpo estão dispostos em arranjo similar nos pés.
Massagear os pontos certos, pode garantir alívio e bem estar, melhorando a circulação, normalizando as funções glandulares e orgânicas. 




Utilizando o mapa dos pés:
Sedação:
Perceba que região, que órgão do corpo está incomodando, causando dores ou mal estar, procure no mapa e pressione com o dedo polegar por 3 minutos. Esta prática tem, efeito analgésico e anestésico.

Massagem Diária:
Utilizando o dedo polegar, massageie ( deslize com pressão e firmeza) na sola dos pés, partindo sempre do calcanhar em direção aos dedos. Utilize a técnica de sedação quanto sentir algum ponto dolorido. 

fonte : site < http://galeraserafim.blogspot.com.br/2012/03/reflexologia.html> . Disponível em 02/07/2012.